Não encontramos nenhum parceiro que entregue este medicamento em sua região.

Caro paciente, você precisa de ajuda com este medicamento? Não encontrou o parceiro?

Clique aqui e nós te ajudaremos Whatsapp

Este medicamento está indicado para o tratamento de doença arterial crônica (deficiência de circulação nos membros inferiores) nos estágios III e IV em pacientes não escolhidos para revascularização (desobstrução ou reconstrução da circulação nos vasos por procedimentos invasivos) ou naqueles em que a revascularização foi insatisfatória. A administração endovenosa para portadores de doença arterial oclusiva crônica estágio IV não é ...

EAN: 7896181900207


Fabricante: Biosintética


Princípio Ativo: Alprostadil


Tipo do Medicamento: New


Necessita de Receita: Branca Comum (Venda Sob Prescrição Médica)


Categoria(s): Disfunção Erétil


Classe Terapêutica: Todas Outras Preparações Cardíacas


Especialidades: Urologia

Mais informações sobre o medicamento

Este medicamento está indicado para o tratamento de doença arterial crônica (deficiência de circulação nos membros inferiores) nos estágios III e IV em pacientes não escolhidos para revascularização (desobstrução ou reconstrução da circulação nos vasos por procedimentos invasivos) ou naqueles em que a revascularização foi insatisfatória.

A administração endovenosa para portadores de doença arterial oclusiva crônica estágio IV não é recomendada.

Como Prostavasin funciona?

Prostavasin atua promovendo a dilatação dos vasos acometidos por obstruções severas, melhorando as condições circulatórias e a oxigenação dos tecidos.

O efeito benéfico ocorre geralmente após três semanas e o tratamento não deverá passar de 4 semanas.

Prostavasin é contraindicado para

  • Pessoas com hipersensibilidade (alergia) ao alprostadil alfaciclodextrina ou aos outros componentes da fórmula;
  • Hipersensibilidade ao alprostadil ou aos outros componentes da fórmula;
  • Pacientes com insuficiência cardíaca (coração enfraquecido ou com desempenho insuficiente) em classe funcional III ou IV pela NYHA, ou seja, casos onde existe queixa de falta de ar e cansaço para realizar esforços mínimos ou em repouso), pacientes que apresentaram edema agudo de pulmões (água nos pulmões) ou tiveram história de ter apresentado edema agudo de pulmões na vigência de insuficiência cardíaca, doença cardíaca coronariana inadequadamente tratada;
  • Estenose aórtica e/ou mitral e/ou Insuficiência;
  • Casos de arritmias cardíacas hemodinamicamente relevantes (que provoquem sintomas acentuados tipo dispnéia, tontura, desmaios);
  • Pacientes que tenham tido um infarto agudo do miocárdio nos últimos seis meses;
  • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) ou Doença Veno-Oclusiva Pulmonar (DVOP);
  • Infiltração pulmonar disseminada;
  • Pacientes nos quais o efeito de Prostavasin possa causar hemorragias como complicação (p. ex., portadores de úlceras gastrintestinais sangrantes ou politraumatizados);
  • Portadores de doenças hepáticas (doença do fígado) agudas e crônicas.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento é contraindicado para uso por em pacientes com hepatopatia (distúrbio no fígado).

Este medicamento necessita sempre de um profissional de saúde habilitado para sua aplicação conforme as orientações dadas pelo médico. Você não deverá nunca usar este medicamento sozinho.

O risco de administração por uma via não recomendada é a não obtenção do efeito esperado ou a ocorrência de efeitos indesejados.

A ampola já vem pré-cortada logo abaixo do ponto azul. Para quebrá-la, deve-se forçar este ponto para trás.

A via de administração endovenosa não é recomendada para portadores de doença arterial obstrutiva periférica em estágio IV.

Posologia

Terapia intra-arterial com Prostavasin nos estágios III e IV

Dissolver o conteúdo de uma ampola do liófilo de Prostavasin (equivalente a 20 mcg de alprostadil) em 50 ml de solução fisiológica.

A dose recomendada para terapia intra-arterial com Prostavasin é 10 mcg em 60 a 120 minutos, com o auxílio de uma bomba de infusão. Se necessário, especialmente na presença de necroses, desde que a tolerabilidade seja satisfatória, a dose pode ser ampliada para uma ampola (20 mcg). A dose é geralmente uma infusão ao dia.

Na infusão através de catéter de demora, recomenda-se uma dosagem de 0,1 a 0,6 ng/kg/min, administrada com bomba de infusão por 12 horas (em torno de ¼ ou 1 ½ ampola de Prostavasin).

Terapia intravenosa com Prostavasin no estágio III

Recomenda-se dissolver o conteúdo de 2 ampolas de Prostavasin (40mcg de alprostadil) em 50 mL a 250 mL de soro fisiológico e administrar por 2 horas. Esta dose é administrada 2 vezes ao dia por via endovenosa.

Alternativamente, pode-se administrar 3 ampolas (60 mcg de alprostadil) no volume de 50 a 250 ml, infundidos em 3 horas, 1 vez ao dia.

Pacientes com insuficiência renal (creatinina > 1,5 mg/dl)

Pacientes com insuficiência renal devem ser cuidadosamente monitorados (e.g. com balance hídrico e avaliação de função renal).

O tratamento intravenoso deve ser iniciado com 1 ampola de Prostavasin, duas vezes ao dia. De acordo com o quadro clínico em dois a três dias a dose pode ser elevada até a dose normal recomendada.

Para pacientes que necessitam de restrições líquidas como portadores de insuficiência renal e cardiopatias, o volume deve ser restrito a 50 a 100 mL/dia e as infusões devem ser administradas com bomba de infusão.

Pacientes pediátricos

Alprostadil não é recomendado para uso em população pediátrica.

Mulheres em idade reprodutiva

Alprostadil não deve ser utilizado em mulheres que possam engravidar.

Administração e duração do uso

O efeito benéfico de Prostavasin ocorre geralmente após três semanas. O tratamento não deverá exceder 4 semanas.

Se não se verificarem os efeitos desejados nesse período, interromper o tratamento.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar Prostavasin?

Este medicamento deve ser sempre administrado por um profissional de saúde habilitado e sob supervisão médica. Em caso de esquecimento de doses, não devem ser administradas doses dobradas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Prostavasin só deve ser usado por médicos com experiência no tratamento de doenças vasculares (doenças que acometem vasos sangüíneos (artérias e veias) e vasos linfáticos), familiarizados com métodos modernos de monitorização contínua das funções cardiovasculares (coração) e que têm acesso a equipamentos apropriados.

Portadores de insuficiência renal devem receber orientação médica antes de usar essa medicação.

A eficácia deste medicamento depende da capacidade funcional do paciente.

Interações medicamentosas

Prostavasin pode aumentar o efeito de agentes hipotensivos (fármacos anti-hipertensivos), fármacos vasodilatadores e outros usados para tratar doença cardíaca coronariana. Estes pacientes requerem monitoração cardiovascular intensiva.

A administração concomitante de Prostavasin a pacientes que estejam recebendo drogas que retardam a coagulação sanguínea (anti-coagulantes, inibidores da agregação plaquetária) pode aumentar a propensão a hemorragias nesses pacientes.

Possibilidade de aumento de risco de hemorragia

Medicamento:

Heparina.

Severidade

Maior.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis como

  • Dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação;
  • Tontura;
  • Dor torácica;
  • Palpitações.

Dor, eritema e edema frequentemente ocorrem no membro recebendo a infusão durante a administração intra-arterial de Prostavasin. Sintomas similares também ocorrem com a administração intravenosa.

Esses efeitos adversos que são devidos ao fármaco ou à punção, desaparecem quando a dose é reduzida ou quando a infusão é interrompida.

Independentemente da via de administração, ocorrem ocasionalmente

  • Dor de cabeça;
  • Reações gastrintestinais adversas (p. ex., diarréia, náusea, vômito);
  • Rubor;
  • Parestesia.

Raramente ocorre

  • Queda da pressão arterial;
  • Taquicardia;
  • Sintomas de angina;
  • Valores hepáticos elevados (transaminases);
  • Queda ou elevação na contagem de glóbulos brancos (leucopenia ou leucocitose);
  • Sintomas articulares;
  • Estados de confusão;
  • Convulsões de origem cerebral;
  • Elevação de temperatura;
  • Sudorese;
  • Vertigens;
  • Febre;
  • Reações alérgicas;
  • Alterações da proteína C reativa.

O quadro retorna rapidamente à normalidade após o tratamento.

Houve relatos de hiperostose (processo ósseo benigno, no qual ocorre um crescimento ósseo excessivo) reversível dos ossos longos em um número muito pequeno de pacientes com mais de 4 semanas de tratamento.

Um número muito pequeno de pacientes desenvolveu edema pulmonar agudo ou insuficiência cardíaca global durante o tratamento com Prostavasin.

Relatos de hiperglicemia (elevação do nível de glicose no sangue) associada com o tratamento com alprostadil têm surgido na literatura.

A seguir são listadas reações adversas classificadas de acordo com a frequência que são descritas na literatura médica

Sangue e Sistema Linfático

Raras:
  • Trombocitopenia;
  • Leucopenia;
  • Leucocitose.

Sistema Nervoso Central

Comum:

Cefaleia.

Rara:
  • Estados confusionais;
  • Convulsão de origem cerebral.
Não conhecida:

Ccidente vascular cerebral.

Sistema cardiovascular

Incomum:
  • Queda de pressão arterial;
  • Taquicardia;
  • Angina pectoris.
Rara:
  • Arritimia;
  • Insuficiência cardíaca biventricular.
Não conhecida:

Infarto do miocárdio.

Sistema Respiratório, Tórax e Mediastino

Rara:

Edema pulmonar.

Não connhecida:

Dispneia.

Sistema Digestório

Incomum:
  • Náusea;
  • Vômitos;
  • Diarreia.
Rara:

Alteração de enzimas hepáticas.

Pele e Tecido subcutâneo

Comum:
  • Vermelhidão;
  • Edema;
  • Calor local.
Incomum:
  • Reações alérgicas (hipersensibilidade cutânea como rash);
  • Desconforto em articulações;
  • Reações febris;
  • Transpiração;
  • Calafrios.

Distúrbios gerais e relacionadas ao local da aplicação

Comum:
  • Dor;
  • Cefaleia.
Após administração intrarterial:
  • Sensação de inchaço e calor;
  • Edema localizado;
  • Parestesia.
Incomum:
Após administração endovenosa:
  • Sensação de inchaço e calor;
  • Edema localizado;
  • Parestesia.
Muito rara:

Anafilaxia / reações anafiláticas.

Não conhecida:

Flebite no local da injeção.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações

Pó liófilo injetável 20mcg

Embalagem com 10 ampolas.

Uso intravenoso ou intra-arterial.

Uso adulto.

Composição

Cada ampola de pó liófilo contém

Alprostadil alfaciclodextrina*: 666,7 mcg.

Excipientes: lactose monoidratada.

*Equivalente a 20 mcg de alprostadil.

Apneia (parada involuntária da respiração), bradicardia (alteração do batimento do seu coração), febre, hipotensão (pressão baixa) e rubor (vermelhidão) podem ser sinais de superdose.

Se ocorrer apnéia ou bradicardia, descontinuar imediatamente a infusão e providenciar tratamento médico e de suporte adequado, devendo-se nesses casos ter cautela caso se decida reiniciar posteriormente o tratamento.

Se ocorrer hipotensão ou febre, reduzir a velocidade de infusão até estes sintomas desaparecerem.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 08007226001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

O potencial de interações farmacocinéticas fármaco-fármaco entre Alprostadil e outros agentes não foi totalmente estudado. Nos estudos clínicos, o uso concomitante de fármacos anti-hipertensivos, diuréticos, antidiabéticos (inclusive insulina) ou anti-inflamatórios não hormonais não interferiu na segurança ou eficácia de Alprostadil. A segurança e a eficácia da combinação de Alprostadil com outros agentes vasoativos não foram sistematicamente estudadas.

Incompatibilidades

Alprostadil não deve ser misturado ou administrado com quaisquer outros produtos para o tratamento da disfunção erétil.

A presença de álcool benzílico no meio de reconstituição diminui o grau de aderência às superfícies do frasco.

Portanto, quando se utiliza água para injetáveis que contenha álcool benzílico, obtém-se uma apresentação mais consistente. Apenas o diluente que acompanha o produto ou água para injetáveis com álcool benzílico deve ser usado na reconstituição de Alprostadil.

Resultados de Eficácia


Em estudos clínicos, os pacientes foram tratados com Alprostadil em doses que variam de 0,2-140 microgramas, no entanto, uma vez que 99% de pacientes receberam doses de 60 microgramas ou menos, as doses acima de 60 microgramas não são recomendadas. Em geral, a menor dose eficaz deve ser sempre empregada. Em estudos clínicos, mais de 80% dos pacientes apresentaram uma ereção suficiente para relação sexual, após a injeção intracavernosa de aprostadil.

Em um estudo dose resposta com 296 homens, todas as doses de Alprostadil foram superiores a placebo e houve uma significante relação dose-resposta (P < / = 0.001), resultando em maiores taxas de resposta com o aumento de doses de Alprostadil (de 2,5 para 20 mcg). Em um estudo de titulação da dose com 201 homens, a menor dose efetiva foi a dose < / = 2 mcg em 23, 20, 38 e 23 % dos homens com disfunção erétil neurogênica, vasculogênica, psicogênica ou causa mista, respectivamente. Em um estudo de autoaplicação com 683 homens, os participantes reportaram estarem aptos para atividade sexual após cerca de 94% das injeções. Os homens e suas parceiras relataram a atividade sexual como satisfatória após 87 e 85% das injeções, respectivamente. Dor peniana, geralmente moderada, ocorreu em 50% dos homens após algum tempo, mas apenas em 11% das injeções. Ereções prolongadas ocorreram em 5% dos homens, priapismo em 1%, complicações fibróticas em 2% e, hematoma ou equimose em 8%.

Tratamento progressivo com injeção intracavernosa com aumento das combinações complexas de medicamentos vasoativos em pacientes com doença cardiovascular que falharam ou tinham contraindicações para o tratamento com sildenafila, foi imediatamente efetivo com Alprostadil em 94,3% e, após 1 ano em 96% dos casos.

Baixas doses de início (2,5 a 5 mcg) devem ser utilizadas e deve ser realizada a titulação lenta para determinar a resposta efetiva para cada paciente, independente da origem étnica ou idade ou duração da disfunção erétil do paciente.

Características Farmacológicas


Propriedades Farmacodinâmicas

Mecanismo de Ação

O Alprostadil é a forma natural de prostaglandina E1 (PGE1). O Alprostadil tem uma grande variedade de ações farmacológicas; a vasodilatação e a inibição da agregação de plaquetária são os mais notáveis entre esses efeitos.

Na maioria das espécies animais testadas, Alprostadil relaxa o retrator do pênis e o corpo cavernoso da uretra in vitro. O Alprostadil também relaxa as partes isoladas do corpo humano cavernoso e esponjoso, bem como segmentos arteriais cavernosos contraídos por noradrenalina ou PGF2α in vitro. Nos macacos rabo-de-porco (macaca nemestrina), o Alprostadil aumentou o fluxo sanguíneo arterial cavernoso in vivo. O grau e duração do relaxamento do músculo liso cavernoso neste modelo animal foi dose dependente.

O Alprostadil induz a ereção com o relaxamento do músculo liso trabecular e pela dilatação das artérias cavernosas. Isto leva à expansão dos espaços lacunares e aprisionamento de sangue por compressão das vénulas contra a túnica albugínea, um processo referido como o mecanismo veno-oclusivo corporal.

Propriedades Farmacocinéticas

ADME (Absorção, Distribuição, Metabolismo e Eliminação)

Absorção

Para o tratamento de disfunção eréctil, o Alprostadil é administrado por injeção no corpo cavernoso. A biodisponibilidade absoluta de Alprostadil não foi determinada.

Distribuição

Após a injeção intracavernosa de 20 microgramas de Alprostadil, as concentrações plasmáticas médias periféricas de Alprostadil aos 30 e 60 minutos após a injeção (89 e 102 picogramas/mililitro, respectivamente) não foram significativamente maiores do que os níveis basais de Alprostadil endógeno (96 picogramas/mililitro). O Alprostadil está ligado ao plasma, principalmente à albumina (81% ligação) e em menor grau IV-4 fração α-globulina (55% ligação). Nenhuma ligação significativa a eritrócitos ou glóbulos brancos foi observada.

Metabolismo

O Alprostadil é rapidamente convertido em compostos que são metabolizados antes da sua excreção. Após a administração intravenosa, aproximadamente 80% do Alprostadil em circulação é metabolizado em uma única passagem pelos pulmões, principalmente por beta e ômega oxidação. Então, qualquer Alprostadil que entrar na circulação sistêmica após injeção intracavernosa é muito rapidamente metabolizado. Os metabólitos principais do Alprostadil 15-ceto-PGE1 , 15-ceto-13,14 dihidro-PGE1 e 13,14-dihidro-PGE1. Em contraste ao 15-ceto-PGE1 e 15-ceto-13,14-dihidro-PGE1, que não tem atividade biológica quase completa, o 13,14-dihidro-PGE1 mostrou baixar a pressão arterial e inibir a agregação plaquetária. Após a administração intravenosa ou intra-arterial do Alprostadil, os níveis deste metabolito estavam na mesma ordem de grandeza que aqueles de PGE1, enquanto os níveis de 15-ceto-13,14-dihidro-PGE1, o principal metabólito em circulação, foram mais de 10 vezes superiores. O 15-ceto-PGEno plasma permaneceu indetectável ao longo do período de observação. Após a injeção intracavernosa de 20 microgramas de Alprostadil, os níveis periféricos do principal metabólito em circulação, 13,14-dihidro-15-oxo-PGE1, aumentaram para atingir o pico 30 minutos após a injeção e retornaram aos níveis pré-dose aos 60 minutos após a injeção enquanto os níveis periféricos de Alprostadil não foram significativamente maiores que os níveis basais. As concentrações de 13,14-dihidro-PGE1 no plasma não foram determinadas.

Eliminação

Os metabólitos de Alprostadil são excretados principalmente pelos rins, com quase 90% da dose administrada intravenosa excretada na urina nas 24 horas após a dose. O restante da dose é excretada nas fezes. Não há evidência de retenção de Alprostadil no tecido ou de seus metabólitos após a administração intravenosa. Em homens saudáveis, 70% a 90% do Alprostadil é extensivamente extraído e metabolizado em uma única passagem pelos pulmões, resultando em uma meia-vida metabólica de menos de um minuto.

Farmacocinética em subpopulações

Efeitos da idade ou raça

O potencial efeito da idade ou raça na farmacocinética de Alprostadil após o uso intracavernoso não foi avaliado.

Efeitos da insuficiência renal ou hepática

O metabolismo pulmonar de primeira passagem é o principal fator que influencia o clearance sistêmico de Alprostadil. Embora a farmacocinética de Alprostadil não tenha sido formalmente examinada em pacientes com insuficiência renal ou hepática, não se espera que alterações na função renal ou hepática tenham grande influência sobre a farmacocinética de Alprostadil.

Dados de Segurança Pré-clínica

Farmacologia / Toxicologia

Um estudo de irritação de 1 ano foi realizado em macacos Cynomolgus injetados intracavernosamente duas vezes por semana com veículo ou com 3 ou 8,25 microgramas de Alprostadil por injeção. Macacos adicionais foram injetados, como descrito anteriormente, além de receberem doses múltiplas durante as semanas 44, 48 e 52. Os macacos de cada grupo foram mantidos por um período de recuperação de 4 semanas. Não houve evidência de irritação peniana relacionada com ao medicamento ou lesões teciduais não penianas, o que pode estar diretamente relacionado ao Alprostadil. A irritação observada para macacos de controle e macacos tratados foi considerada um resultado do próprio procedimento de injeção e quaisquer lesões observadas mostraram ser reversíveis. No final do período de recuperação de 4 semanas, as alterações histológicas no pênis tinham regredido.

Carcinogenicidade / Mutagenicidade

Os estudos de carcinogenicidade de longo prazo não foram conduzidos. As seguintes baterias de testes de mutagenicidade não revelaram potencial para mutagênese: mutação bacteriana (Ames), eluição alcalina, micronúcleo em ratos, troca de cromátides pareadas, mutação genética precoce em células mamárias CHO/HGPRT e síntese não programada de DNA (UDS).

Redução na fertilidade / efeito na reprodução

Estudos de reprodução com ratos indicam que Alprostadil em doses de até 2,0 miligramas/kg/dia (via subcutânea) não afetam ou alteram adversamente a espermatogênese de ratos.

Você deve guardar este produto em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.

Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento possui uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas

Prostavasin apresenta-se como pó branco, isento de odor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Reg. MS 112130208

Farmacêutico Responsável:
Alberto Jorge Garcia Guimarães
CRF-SP nº 12.449

Fabricado por e Sob Licença de:
Aesica Pharmaceuticals GmbH
Monheim – Alemanha

Importado e embalado por:
Biosintética Farmacêutica Ltda.
Av. das Nações Unidas, 22.428
São Paulo – SP
CNPJ 53.162.095/0001-06
Indústria Brasileira

Venda sob prescrição médica.